sábado, 9 de abril de 2011
Uma História de Amor, e renúncias.
Amando ao próximo como a ti mesmo.
"Ela há um tempo atrás esteve em um relacionamento, que havia destruído completamente a aliança, que ela tinha com o seu Mestre. Então ela acabará de se concertar com Deus. Porém estava disposta a abrir mão de tudo para estar em obediência ao seu Senhor. "
Quando ela volta para a sua cidade de origem, ela retorna o contato com aquele passado. Um contato oculto, através de uma pequena janela em seu computador.
Ela em todas as suas noites se prendia aquele duro sentimento, mas ao conversar com ele; Ela percebe que ele já está em outro momento, mas felizmente ela já se sente bem com tal situação. Com a ajuda de Deus ela conseguiu transformar aquele sentimento ruim em amizade.
Ela retornou aquela cidade, com um único propósito: Liberar o último perdão e dar o seu último abraço.
A semana foi passando rápido, e quase chegando o dia dela parti para a sua nova cidade, ela toma coragem e faz um último pedido a ele.
Ela: - Olha! Gostaria muito de te ver, antes da minha partida. Pode ser?
Ele Rude em sua resposta: Por mim tudo bem. Mas não poderá ser a luz do dia, até porque é sexta feira.
Ela se sente inferior, pois só queria um simples abraço. Mas concorda imediatamente, pois a saudade que sentia era muito grande.
Ela diz: Tudo bem, encima da escada do viaduto, às 03:00, assim que meus pais tiverem dormido.
Ele rude novamente: tudo bem, mas não passará disso. Por que estou limitado de dar qualquer outra coisa.
Ela: É só isso mesmo que eu quero, te dar o meu último abraço.
Ao desconectar-se daquela conversa, ela começa a se arrumar, como se fosse ir dormir. Ela abraça seus pais, os beijam, diz que os ama muito e pede a bênção deles. E ao perceber que seus pais estavam no mais profundo sono. Ela aparece na porta quarto, de frente para a madeira e diz: Me perdoe, mas eu preciso mesmo fazer isso. Rapidamente ela muda de roupa, arruma o cabelo e coloca vida sobre a face. Nesse mesmo ritmo ela olha o relógio, pega uma capa branca e sua bicicleta e vai para o local marcado. No meio do caminho, em pleno movimento ela olha para o Céus e diz:
- Senhor! Seja feita a Sua vontade.
E ao chegar aos pés da escada, ela coloca a sua bicicleta presa por uma corrente e vai subindo os degraus, e cada degrau fazia acelerar o coração. E ao chegar lá em cima ela repara que ainda são 02:50 e fica esperando ele chegar, o tempo vai se estendendo, e ao soar do relógio uns dez minutos depois ela o vê subindo o primeiro degrau e sorri.
Ela fica alegre, porque sabia que iria liberar o último perdão, sem qualquer intenção secundária.
Ele aparentemente parecia mais forte, porém vazio e triste; Seu perfume exalava sedução naquele lugar. Mas ela tinha apenas um único propósito. E ele ao se aproximar, ela não conseguia dizia nenhuma palavra; apenas o olhava e ele a encarava.
Ele diz: Estou aqui!
Ela: que bom que veio.
Ao liberar essas palavras, ela o abraça forte, como se fosse o último abraço, o dando o melhor que ela podia oferecer:
(O perdão)
Ele retribui o abraço, mas não com tanta convicção de tal ação.
Ela diz: Eu precisava vê-lo, antes da minha partida e precisava te dar esse último abraço.
Ele sem intender diz : Olha! O passado não importa mais. Eu amo outra pessoa!
Ela: Sabe, não vim tocar em assuntos do passado. Eu já te perdoei, sei que não me amou como eu queria mas eu não tenho culpa se o meu coração ama o seu, e o meu espírito ama a sua alma. Não me refiro aquela obsessão, que o meu corpo, que a minha carne tinha pelo seu corpo. Esse amor, o qual me refiro é definitivamente benigno.
Ela continua o abraçando fortemente, quando olha para as costas dele, e vê uma enorme capa negra, com dias contados nela. E sem dizer nenhuma palavra ela permitiu que sete lágrimas rolassem sobre seu rosto. Ele sem intender acaricia a face molhada dela, quando de repente tenta beijá-la.
Ela quase não resistiu. Pois Ela sabia qual era o seu propósito naquele lugar. Então ela aperta os braços sobre a cintura dele. E de repente ela solta e sai correndo; desce a escada rapidamente; arrebenta o cadeado e pedala ligeiramente. Na velocidade que ela estava; ela não observava o que tinha a sua volta. Apenas olhando para trás, vendo rosto dele; Que descerá pelo mesmo lado da escada; e para fugir daquele sentimento ela vira a curva, e seus cabelos soltam contra ao vento, tampando a sua visão, não consegue ver que um ônibus vinha na mesma direção. Ouviu-se um grande barulho o impacto fora tão grande que seu corpo foi arremessado para o meio da rua em que ele estava.
Nesse mesmo momento, um vento frio invadiu o quarto de sua mãe, a despertando de seu pesado sono. A mãe sem intender ora a Deus: Senhor, eu não sei o que é, mas já entrego o coração dos familiares dessa pessoa, que acabará de ser arrancada do mundo brutalmente. Amém!
A mãe se deita e sem saber do que havia acontecido, não consegue dormir, e em ligação com Deus.
Continua Dizendo: Senhor, seja feita a sua vontade!
De repente a rua ficou cheia, parecia uma festa. Mas ao olhar para aquele evento percebiam-se que o motivo de tal movimentação era dor. - Sim! Ela estava deitada esperando para ser socorrida por uma ambulância. Ele em estado de choque não consegue movimentar um músculo se quer, apenas chora e lamenta. E ao tomar uma atitude ele entra às pressas para dentro da ambulância que veio socorre-la. Dizendo: Deixe me subir! Eu sou o amor da vida dela. E deixaram-no subir. E ele segurava em suas mãos que estavam frias e quase sem vida.
[Em destaque podia-se perceber que a bicicleta não sofrerá nada de tal impacto.]
Chegando no hospital, Ele comunica aos pais dela sobre o acontecido. Ao receber a notícia um alvoroço tomou conta da casa, todos levantaram desesperadamente e com a roupa que estavam dormindo, correram para o carro. Ao chegar no hospital perguntam por ela, e assim podendo acalma-se perante a situação. A mãe chora descontinuamente e, o pai abraçando a cabeça da mãe sobre o seu ombro, Olha para a sua volta com um olhar triste apenas lamenta: Ah! Minha filhinha.
Os médicos andavam para cá e para lá, e nada sabiam-se dela. Nesse mesmo desespero a mãe ajoelha e fala com Deus: seja feita a sua vontade e o seu querer. Quando nesse mesmo momento aparece um doutor caminhando em direção aquela sala colocando as luvas sobre as mãos.
E ao entrar na sala, tudo parece estar sobre controle. Sobre a cama um corpo a preenchia, aparelhos funcionavam perfeitamente bem e soro sobre a veia De repente sobre aquela sala, um clarão a invadiu, e sobre aquela cama um grande trono, apareceu e uma enorme mão estava estendida, e pude ver o formato de uma outra mão, que era pequena e transparente erguia-se de dentro daquelas cobertas branca, para se ajuntar aquela primeira, e pude ver como ela saia invisível; de seu corpo visível e nesse momento os aparelhos apitaram, e uma linha reta se formou; os médicos em desespero tentaram trazer novamente aquela alma para aquele corpo vazio, usando o defibrilador. Mas era tarde demais o Senhor já a tomará para sim.
[Bom eu sinceramente queria por um ponto final aqui. Mas eu não posso fazer isso. ]
Os pais ainda do lado de fora, tentam se acalmar. Quando um homem com os olhos fracassados, tiras as luvas, tira a touca e a máscara. E ao abrir a boca, saiam de seus lábios acentuações e pontuações, encontrando na sua última sílaba
Um ponto final.
A mãe ao receber a notícia, sente o coração paralisado e não consegue permanecer de pé, desmaiando. O pai ainda se contêm e tenta sustentar o corpo da mãe em pé.
E Ele onde estava esse tempo todo? Estava no telefone, rompendo mais um relacionamento que não era de Deus.
Após a notícia aquele corpo acorrentado foi libertado, e ele ainda pode guardar consigo um pedaço dela: O último ABRAÇO. E Aquela capa que estava sobre ele, foi embora para nunca mais volta.
A noite terminou em lágrimas!
Mas na manhã seguinte era festa no céu, e luto na terra, e uma vida firme com Deus novamente.
Sim! Mais uma vez o jardim da saudade, estava florido e pessoas de luto; Ele está de longe apenas observando. E após estar sepultada todos foram embora.
EleAproximou-se dizendo: Vim para lhe agradece-te, e para pedir perdão: Perdoe-me por mim só agora pude intender a vida; com a sua partida. Sabe? Eu te amei muito. Não pude continuar com você, porque eu havia praticado coisas que me fizeram mal, e que você não merecia. Então achei melhor colocar um fim. Eu não tive coragem de dizer o porquê das coisas, pois eu não queria que você me odiasse, eu não queria viver sendo odiado por alguém que muito me amou e que muito amei. Na verdade acho que ainda amo! E quando eu disse, que te daria apenas um abraço, eu na verdade queria saber se você ainda me amava, e com cada resposta sua eu percebi que você ainda sentia algo por mim. Então tentei beijar-te, mas você fugiu, correu de mim. E eu senti o quanto fui covarde, não dizendo a verdade para você. Talvez teríamos tido a chance para acertar esse erro que foi meu e não seu. E talvez hoje você estaria aqui comigo, mas agora você se foi e eu estou aqui. Ao ver-te partindo daquele jeito, sem reação eu fiquei, perdi o movimento do corpo e entrei em desespero. Busquei no interior forças para entrar naquela ambulância e ao segurar a sua mão eu te confessei os meus sentimentos. Espero que tenha partido sabendo o quanto eu te amava, e o porquê não poderia continuar junto. Eu definitivamente não te merecia.
O rapaz chora e lança sobre a terra uma rosa vermelha, uma rosa sem espinho que trouxeras consigo. E seus últimos dizeres: Seja feliz eternamente com Deus. Enquanto eu busco fazer todas as missões propostas pelo Senhor, para que eu possa dar um último abraço em alguém e te encontrar nos Céus.
Passando-se dois anos e meio, aquele jardim torna a ser regado por lágrimas e ao ser anunciado, aquele nome e acompanhado pelo sobre nome.
- Sim! o tempo dele havia terminado. Mas antes que ele partisse, fizera um pedido por vaidade, que seu corpo fosse enterrado ao lado do corpo dela. E os jovens que ali estavam puderam reparar, um jardim literalmente feito com rosa vermelhas, que brotaram da mesma rosa que a um tempo atrás fora lançada sobre a sepultura.
Reconheceram que ali estava enterrado o corpo dela ao mesmo lado que o do líder deles. Esses mesmos jovens tomaram liberdade de fotografar a cena e espalhar aquelas mensagens pelo mundo inteiro, não por ser apenas uma simples história de romance, mas por demonstrar o amor ao próximo. Que ainda existem pessoas que são capazes de abrir mão da própria vida para ver o próximo caminhado com Deus. A fim de que vidas foram alcançadas, restituídas, resgatadas por causa do testemunho vivo, da mensagem: Amar ao próximo como a ti mesmo.
Sabe parece linda a atitude dela de dar a vida por ele.
E a dele de dar a vida pelos jovens dele.
Mas acredito que não foi difícil, já que ela o amava e ele amava jovens os jovens que eram dele.
Mais linda que essa história: É imaginar a atitude de Jesus de dar a vida pela humanidade.
Amando a todos igualmente. Até aqueles mesmo que o Crucificou.
Honorio, Carolina.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
O fim de Sophie.
Quedas, acertos e prestações de conta.O fim caminha em estado terminal, e assim os ossos sugam os músculos que neles estão presos. E começaram a cair fios inteiros de cabelo; com minúsculas pontas brancas. Dia veio e ela sem saber o que tinha em seu sangue; Reagia com naturalidade.
Dias passaram e ela não tinha mais força nas pernas, e caindo ao chão, ela tão desesperadamente olha para os céus, e percebe que eles continuam azuis, mas o quarto onde estava era branco e cinzento. Sophie não era mais a mesma, sob seus olhos inchados e angustiados, uma pigmentação de vermelho com roxo coloriu sob tais; Substituíram aquelas fundas olheiras. A cor de sua pele; do caramelo ao uma cor de palha seco. Aos poucos meus olhos em sua cabeça eu podia ver reluzir. Era triste vê-la daquele jeito, mas era tarde demais, suas batidas cardíacas já não eram tão fortes e saudáveis quanto antes, seu pulmão já estava pesado demais para aturar mais uma camada poluída desse nosso ar. Seus olhos, já não tinham tanta vida como antes. E pontudos estavam seus joelhos. Então desse lado de fora; vejo Sophie com ajuda daquele bip, que segurava sua vida sobre aquele quarto.
Ao meu observar Sophie, pude há uma conclusão chegar; Sophie não tinha mais jeito; para mim ela já chegará a um estado terminal. Até que numa tarde sem compromisso, uma luz invadiu aquele quarto, e vi Sophie no chão ajoelha e chorosa, abraçada há alguém. Um alguém sem forma, e totalmente claro. Vi sobre sua cabeça lisa aquela mão branca acariciando, como se dissesse estar dando mais uma chance a ela.
E ao ver aquela imagem; pude em meu canto chorar descontroladamente, chamei a todos para que vissem aquela cena, mas ninguém podia ver, eu não só via mais como sentia aquele abraço, Sophie tinha o meu rosto, e seu corpo marcas de uma vida sofrida, e ao levantar-se pude meu rosto ver refletindo; sobre aquele rosto que cintilava o brilho da fé que nascerá em seu coração.
" Eu não sei quanto a Sophie. Mas eu sei que sai daquela representação, daquele cenário cheia de vida. E sim os meus olhos cintilavam o brilho da fé que nasceu em meu coração."
Honorio,Carolina!
Como um papel,
Deixei de ser humana, quando decidi me entregar as palavras.
Hoje sou um poema desenhado em um papel branco; Não gosto de cores em desenho singular; gosto tudo bem escuro, e muito bem traçado.
Sentada na pedra, do mais alto penhasco, vejo uma menina nua, de costas para mim, seu cabelo curto e com três cores, estão acessos por causa do reflexo das estrelas; Fico admirando a posição que ela se encontrar sentada. E ao aprofundar o olhar, eu vejo sua coluna vertebral como se fosse um caminho contornado de pedras e complicações, seus ombros finos e pontudos tremem lentamente por causa da leve brisa, ao tocá-los. É lindo perceber que ela brinca com a gigante lua, resplandecente que está à sua frente. Ela parece ser tão serena e transmitia paz em sua nudez. Como uma máquina fotográfica os meus olhos fotografaram cada detalhe de seu corpo, suas pernas fechadas em borboletas mexiam como se quisesse voar, sua cintura tão bem desenhada; se tornava em um traço leve e marcante. Ah! Aquele corpo em frente há lua formando um eclipse sensual.
Inevitavelmente eu piso em um galho seco, e ela espantosamente olha para trás.
E eu digo:
– Desculpe-me, eu não queria assustá-la.
Ela silenciosamente mergulha o olhar sobre mim, e aqueles grandes olhos amarelos, me arrepiavam a coluna, gelando os meus ossos e paralisando todos os meus músculos.
E lentamente ela caminha em minha direção, e o medo começa a me dominar, e quando ela deixou o rosto brilhar na claridade do relógio o seu traço facial eram os meus traços, aqueles olhos médios e separados, aquele nariz largo e aqueles lábios avantajados eram literalmente os meus. Meu coração acelera e o meu metabolismo fica eufórico. E ao aproximar-se de mim como fumaça rosada aquela imagem sumiu, e aquele lugar que parecia ser mágico, havia se tornado em um quarto escuro acompanhado de um despertar. De uma forma medonha aquilo que eu havia visto, me causou um pânico profundo, só tive tempo de sair da cama, ficar de pé e cair ajoelhada; e com lágrimas nos olhos eu pedi a proteção dos Céus. Por que eu havia entendido, que o meu interior já se sentia em paz em plena falda de pudor. E uma luz entrou pela janela, e uma voz mansa disse:Hoje sou um poema desenhado em um papel branco; Não gosto de cores em desenho singular; gosto tudo bem escuro, e muito bem traçado.
Sentada na pedra, do mais alto penhasco, vejo uma menina nua, de costas para mim, seu cabelo curto e com três cores, estão acessos por causa do reflexo das estrelas; Fico admirando a posição que ela se encontrar sentada. E ao aprofundar o olhar, eu vejo sua coluna vertebral como se fosse um caminho contornado de pedras e complicações, seus ombros finos e pontudos tremem lentamente por causa da leve brisa, ao tocá-los. É lindo perceber que ela brinca com a gigante lua, resplandecente que está à sua frente. Ela parece ser tão serena e transmitia paz em sua nudez. Como uma máquina fotográfica os meus olhos fotografaram cada detalhe de seu corpo, suas pernas fechadas em borboletas mexiam como se quisesse voar, sua cintura tão bem desenhada; se tornava em um traço leve e marcante. Ah! Aquele corpo em frente há lua formando um eclipse sensual.
Inevitavelmente eu piso em um galho seco, e ela espantosamente olha para trás.
E eu digo:
– Desculpe-me, eu não queria assustá-la.
Ela silenciosamente mergulha o olhar sobre mim, e aqueles grandes olhos amarelos, me arrepiavam a coluna, gelando os meus ossos e paralisando todos os meus músculos.
- Não temas! Olhe ao seu redor. Então olhei e muitas luzes formavam um círculo sobre mim e me protegiam daquilo, que só podia me encontrar nos sonhos.
“Deus nos mostra em sonhos, aquilo que estamos precisando concertar.”
“E através de imagens, Ele nos ensina onde estamos errados.”
Honorio,Ana Carolina.
“O melhor de Deus ainda está por vir”.
“Nós comeremos o melhor dessa terra.”
“Todos queremos o melhor de Deus.”
Diferenciando o melhor de Deus do bom do ser humano.
Tudo que é bom sacia a nossa carne, tudo que bom tem sabor, nos transmite gordura,
Tem um aroma artificial, nos “satisfaz” Mas agride a nossa saúde espiritual.
Tudo que é melhor têm, pouco sabor por não ser artificial, mas nos faz sentir o sabor natural das coisas, tem gordura mais é algo leve, suave e equilibrado e não é tão desejado assim.
+ Vamos pensar o nosso bom, estar sempre bem com a nossa carne certo? Mais não com o nosso Espírito. Como assim não?
Assim como muitas coisas que comemos, agride nossa saúde.
O bom agride o Espírito que habita em nós.
[ESSE É O BOM] Em uma dieta os seguintes alimentos são cortados: como a carnes vermelhas, alimentos gordurosos, carboidratos, refrigerante, açúcar e sal totalmente reduzidos.
[ESSE É O MELHOR] É permitido: frutas, legumes, carnes brancas, bastante líquidos, essencialmente água.
Devemos isso fazer em nossa vida espiritual. Para que possamos ter saúde em Cristo
Devemos cortar os alimentos pesados que alimenta a nossa carne e passar a nos saciar de alimentos naturais, saudáveis, suaves e leves essencialmente bebendo água ou seja lendo a palavra de Deus.
Sempre haverá uma contradição entre o que é bom para satisfazer a carne e o que é melhor para a saúde Espiritual.
Diz: Porque a carne cobiça contra o Espírito e o Espírito cobiça contra a Carne; E estes opõem se um ao outro, para que não façais o que quereis.
24 Diz: E os que são de Cristo, crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências.
As pessoas se preocupam muito mais com seu corpo estético, e até mesmo com a vaidosa “saúde”.
Mas não sabem eles que a Saúde que devemos cuidar, é a saúde do Espírito que habita em nós
Para que tão somente Ele esteja fortalecido e desse modo tratando do resto. Que é isso o que somos sem a presença e o Espírito de Deus. Nós somos apenas restos, corpos vazios e sem vida.
"O nosso bom é agradável mais no final tem um gosto amargo."
"O melhor de Deus é amargo mais no final tem um sabor de mel natural."
Honorio; Ana Carolina.
Morrendo para o mundo e Nascendo pra Deus;
Faz parte desse meu novo nascimento, a insegurança, os medos, e o desconforto nesse espaço onde moro. Meu interior se sente exprimido e sobre uma pressão emocional, pensamentos me invadem, vozes me cercam e meus cansados olhos inchados e encharcados molham a minha face me dando um novo semblante, semblante de paz e não de guerra. É difícil morrer para nós mesmo para vivermos pra Cristo; morrer dói, machuca o coração, nos deprime, nos isola do mundo, nos tranca em um quarto escuro chamado interior. Tudo é necessário, e para tudo tomarmos uma decisão concreta sobre o que realmente queremos.
Eu sei o que quero, e vou conseguir, porque Deus está na frente.
Decidi servir ao meu Senhor, dar-lhe a Ele todos os gritos, todas as lágrimas, as gargalhadas, os sonhos, os desejos, as vontades, os planos, os projetos, as tentações, as humilhações, as decepções, as mágoas, os medos, os traumas, a prioridade. Contudo eu abro mão de mim, para ter Jesus.
" É importante lembrar, que abrir mão do que não é seu; Não é o mesmo que perder e sim de ganhar."
Honorio, Carolina.
Senhor, o que está havendo?
Quando eu estava no caminho errado eu “estava bem”.
Mas me sentia presa, a algo invisível, que de certa forma me fazia acreditar que eu tinha “tudo”.
Confesso que sentia falta de algo; e eu admito sentia falta da sua doce presença. Deus tu és meu Pai, e hoje posso reconhecer isso, embora as tentações me persigam de dia e noite; mesmo a minha vida se acovardando da sobrevivência. Eu jamais quero caminhar pelo caminho errado outra vez, e Pai eu preciso dizer, que eu estou perdendo tudo outra vez, mas desejo a sua paz, a sua presença, os seus cuidados, o seu amor, os seus carinhos. Ainda que o mundo acabe em tragédia, eu quero estar sempre Contigo. Ainda que eu perca tudo, eu quero perder para estar Contigo, e abrir mão dos meus desejos, sonhos, planos e vontades; sacrificando hoje a minha carne e abrindo espaço para que possas tu viver em mim, e assim eu viver somente para ti.
" É preciso ter fé o suficiente para entregar a sua vida nas mãos de DEUS s2"
Honorio, Ana Carolina
" É preciso ter fé o suficiente para entregar a sua vida nas mãos de DEUS s2"
Honorio, Ana Carolina
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