quinta-feira, 31 de março de 2011



Numa ilha chamada segredo dos anjos.
Existia um jovem índio, que cobiçava o brilho, das estrelas.
 Todas as noites, ele deitava-se,  sob folhas de bananeiras e ficava olhando para o céu . Quando começou admirar, o pequenos pontinho de luz, que o iluminava. Foi quando, de repente seu pensamento começou  projetava meios de alcançá-las.
Pondo em prática as suas tentativas: Em sua  primeira, ele tentou fazer uma escada de bambu. Mas o céu era alto demais para alcançar.
Na sua segunda, ele tentou roubar o "mesmo" brilho que refletia sobres águas, mas ele não conseguia, pois eram apenas reflexos.
Na sua terceira, ele tentou fazer asas, com folhas de bananeira. Mas não conseguia fazer-las parte de seu corpo.
E assim foram todas as tentativas frustrante. 
 Até que um dia ele sentou e muito chorou; pois ele as queria muito, queria aquele brilho que estava no Céu; aquela iluminação própria, e queria estar em destaque. Noite Fria veio e as nuvens para o seu desespero as cobriram. Deixando apenas para o seu habitar escuridão. E ao levantar a cabeça ele em pranto ficou e clamou a Deus: Senhor! Eu quero ver, eu quero brilhar. E de repente em meio a tanto silêncio, em tanta escuridão; minúsculas luzes, surgiram e fizeram um círculo ao seu redor. Foi quando ele pode perceber, o quanto aquele lugar estava iluminada, e que Deus estava ali. E sentiu uma alegria em seu peito. Pois aquele brilho que ele tanto almejava não era o que ele precisava. E aquela escuridão trouxe consigo o brilho, que ele podia alcançar. Não só alcançar como sentir o calor também. E das luzes coleção de pirilampos fez, e as levou para sua pequena casa, e isso fez mudar a vida de todas as pessoas que naquela ilha moravam.
Refletindo: “Quando clamamos o nome do Senhor, coisas sobrenaturais acontecem. Assim como aquele índio, muitas vezes desejamos algo que muito longe está; e que não nos é necessário. E assim tentamos alcançar-los com nossas próprias mãos: buscamos procurar nos exaltar com escada de bambu; tentamos “pegar” aquele brilho que reflete sobre nossos irmãos e tentamos criar asas com coisas que acreditamos que podem nos levar ao céu. É ai que Deus manda as nuvens, e nos coloca na escuridão, para somente clamarmos à Ele. 
 E assim Ele com direito de Pai nos ensina;  Nos dando a oportunidade de obtermos aquela iluminação como também de sentirmos o calor de sermos cuidados e protegidos por Ele.

Honorio; Ana Carolina.

Nenhum comentário:

Postar um comentário